Programação realizado por meio do CAJ - Conselho de assuntos para a juventude acontecerá na cidade de Ibitinga
Dividido em quatro painéis o encontro começarás 09h da manhã:
VELÓRIO E SEPULTAMENTO
- Data: 17.03.2024 - Hoje - logo mais às 14,30h
- Local: Velório e Cemitério Municipal de Cubatão
- Culto de Despedida - 15,30h
- Sepultamento - 16,30h
Registramos os mais profundos sentimentos em nome da Família AD Cubatão SP, bem como os votos de que o Espírito Santo console a todos os familiares, amigos e irmãos em Cristo.
"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda". - 2 Timóteo 4:6-8
Pr. Carlos Roberto Silva - Pastor Presidente da AD Cubatão SP
Sara Virgínia Silva e Silva - Coordenadora da UFADEC
Circula em grupos e listas de transmissão no whatssapp, comunicado atribuído ao Ap. Jessé Maurício, atual Líder da Assembleia de Deus de São Cristóvão / Assembleia de Deus Missão Apostólica da Fé no Rio de Janeiro, filho que sucedeu o saudoso Pastor Túlio Barros Ferreira na presidência daquela histórica Igreja.
Leia abaixo o comunicado na íntegra:
"COMUNICAÇÃO
A paz do Senhor !Venho comunicar à vossa senhoria que, após 2 anos de oração e incessante busca de Direção Divina, tomei a difícil decisão de encerrar meu Ciclo como Pastor Presidente da Assembleia de Deus de São Cristóvão / Assembleia de Deus Missão Apostólica da Fé, após 30 anos de dedicação exclusiva à esta Santa Obra de Deus (10 anos ininterruptos como Vice-presidente e 20 anos como Presidente).Inicio, após o Centenário da ADESC/ADMAF em junho próximo, uma nova fase de meu Ministério como Conferencista e Pregador Itinerante.Meu Sucessor é o Bispo Abner Ferreira, atual Presidente do Ministério de Madureira, Rio de Janeiro, RJ.Resolvi comunicá-lo a fim de que informações que não correspondam à plena verdade venham à público, por vias não oficiais ou ilegítimas.A Assembleia de Deus de São Cristóvão jamais perderá a sua Identidade Histórica e Personalidade Jurídica Própria. Apenas estará ligada ao Ministério de Madureira e à CONAMAD, como Igreja Autônoma e Independente.Não houve, na Aliança que firmamos, quaisquer motivações financeiras, como Venda ou Transferência de Patrimônio e/ou coisas semelhantes.Quaisquer informações outras que venham a ser veiculadas serão de caráter indevido, leviano, ilegítimo e, portanto, de "procedência maligna".Atenciosamente,Pela Nobre Causa do Calvário,Ap. Jesse MauricioServo do Deus AltíssimoRio de Janeiro, RJ, 13 de março de 2024"
Em que pese ainda não haver publicações em perfis ou link's oficiais, fontes fidedignas contatadas por este blog, dão conta que a informação é verdadeira, e que o Bp. Abner Ferreira assumirá a presidência, após as Comemorações do Centenário da ADESC/ADMAF em junho próximo, mantendo a independência e personalidade jurídica da Igreja, com a motivação de dar continuidade à história e legado da Assembleia de Deus em São Cristóvão, porém, a partir de então, filiada à AD de Madureira no Rio de Janeiro e consequentemente à CONAMAD.
Aguardemos!
Após reunião com o Ministério da Fazenda, deputados vão fazer alterações na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca ampliar a isenção tributária para igrejas do país.
O deputado federal e bispo Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), autor da PEC, disse que considera “plausível” a sugestão da equipe técnica do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em retirar a isenção tributária a salários de pastores da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 05/23 que amplia a isenção tributária a templos religiosos.
Crivella se reuniu nesta terça-feira, 12, com o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, e técnicos da pasta e representantes de outros ministérios, como Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais, além dos deputados Gilberto Nascimento (PSD-SP), Fernando Máximo (União-RO) e Reginaldo Lopes (PT-MG).
Segundo o parlamentar, também ficou acertado da pasta apresentar, até o fim desta semana, um estudo com impactos e renúncias fiscais que poderão ser gerados com a medida. As alterações devem ser feitas no final de semana para serem votadas na próxima terça-feira (19) no plenário da Câmara dos Deputados.
O deputado disse que a proibição da cobrança dos impostos sobre a geração de renda dos templos abria margem para uma interpretação da legislação que preocupava a Receita Federal.
"A geração de renda poderia ser entendida como a igreja tendo que empreender coisas para gerar renda, como por exemplo, ter uma rede de postos de gasolina, e isso não nos interessa. Essa é a interpretação que a Receita tinha medo". explicou.
Crivella também destacou que a questão da renda poderia ter outros entendimentos, como a possibilidade das igrejas terem empreendimentos para se sustentarem. Porém, isso não seria vantajoso do ponto de vista dele, pois a igreja já é sustentada por meio de doações de fiéis que já pagam impostos.
"Essa era a interpretação que a Receita tinha medo, mas não nos interessa. As igrejas vivem das doações. São os fiéis que sustentam as igrejas e esses fiéis já pagam impostos. O que sobra (da renda dos fiéis), eles se sustentam e uma parte dão para a igreja. Aquele recurso ali é para o sustento da igreja, para ela prestar serviços. Então, isso, eu digo a vocês, consolidado, sedimentado, o governo aceita. Bom, agora é fazer as contas para verificar qual é o valor desse impacto em termos de renúncia, mas que é constitucional, é direito às igrejas e vai ser implantado no Brasil", defendeu.
"As alterações que eles propuseram, Gilberto, eu e Fernando, achamos que são plausíveis, achamos que vão ser boas. E isso vai requerer um certo estudo da Fazenda, que eles prometeram concluir entre quinta e na sexta-feira, para que na segunda-feira, às 9h, com o texto finalizado, a gente possa votar na terça-feira da semana que vem. Quem mais vai ter problema será o nosso relator, porque terá que preparar um substitutivo e conseguir a aprovação da Câmara", disse o deputado a jornalistas após a reunião que ocorreu na sede da Fazenda, em Brasília.
O que é a PEC
O texto da PEC foi aprovado em uma comissão especial destinada a analisar a proposta na Câmara no fim do mês passado. A PEC amplia a imunidade para a aquisição de bens e serviços “necessários à formação” do patrimônio, geração e prestação de serviço.
Na prática, isso significa que a isenção também valeria para tributações indiretas, como o imposto embutido na energia elétrica usada pela igreja ou no material de construção do templo, por exemplo.
São abrangidos os Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI), sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
"É uma preocupação enorme nossa restaurar as catedrais que estão caindo e que são históricas no Brasil, mas permanecer também a prestação de serviços, creche, asilo, orfanato, convento, casa de saúde, caridade. É essa imunidade que nós acordamos com a Receita, já é prevista na Constituição desde 1946. Nós não vamos pagar mais impostos sobre o consumo de bens e de serviços quando a igreja for construir seu patrimônio, quer construção, reforma ou restauração, a sua atividade, no seu culto e também na hora de prestar o serviço", defendeu.
Atualmente a Constituição já garante a isenção da cobrança de impostos de patrimônio, renda e serviços que estejam relacionados a “finalidades essenciais” de templos.
Impacto fiscal
O relator da proposta, deputado Dr. Fernando Máximo, também voltou a dizer que o impacto fiscal da proposta nas contas da União, em torno de R$ 1 bilhão, será zerado com a reforma tributária.
De acordo com ele, a extinção do IPI e criação do imposto seletivo, o chamado imposto do pecado, compensariam a renúncia fiscal para as igrejas.
"Esse imposto seletivo, chamado imposto do pecado, vai incidir sobre aquelas situações que geram problemas para a saúde humana e para o meio ambiente. Obviamente as igrejas, os orfanatos, as creches, os asilos coordenados por essas igrejas, não vão pagar esse imposto. E além disso, as igrejas hoje, os templos, os orfanatos acabam comprando esses materiais de construção. (…) Então, no somatório de tudo isso, o Estado vai arrecadar mais, vai sair um pouco da informalidade de algumas coisas, a sociedade terá muitos benefícios e esse prejuízo estimado, essa perda de arrecadação estimada, deve diminuir ou até zerar com a queda do IPI através da Reforma Tributária", disse.
Aceno a religiosos
A medida também é uma aposta do governo para estreitar a relação com os religiosos, em especial os evangélicos. Um levantamento feito pela Genial/Quaest mostrou que a avaliação negativa por parte desse público sobre o governo subiu de 46% em agosto de 2023 para 62% em março deste ano.
O governo também sabe que a proposta já tem os 308 votos necessários para aprovação, mesmo sem a adesão da base mais fiel ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Questionados se o avanço da proposta seria uma boa sinalização do governo para a ala evangélica, o deputado Gilberto Nascimento concordou.
"Eu acho que é um gesto que qualquer governo, e o governo anterior deveria ter dado, não é? Ter mostrado isso, até porque, volto a dizer, não tem sentido a igreja que só traz benefícios para a população quando do seu cuidado espiritual de distensionar a sociedade está nas comunidades, está em todo lugar", disse.
Fonte: CNN e Novo Jornal via Folha Gospel